5 práticas que podem prolongar a vida útil dos pneus do seu caminhão
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A rotina dos caminhoneiros é cheia de desafios. Em meio a estradas esburacadas e com pouca sinalização, os motoristas precisam realizar o seu trabalho e concluir as entregas previstas.
Um dos componentes do caminhão que mais auxiliam na segurança das viagens são os pneus. É essencial que eles estejam em boas condições de uso. Os pneus, porém, são itens que pesam bastante no orçamento do caminhoneiro.
Para garantir uma maior durabilidade, elencamos cinco práticas que podem prolongar a vida útil dos pneus do seu caminhão. Dessa forma, o motorista garante a segurança da viagem sem comprometer tanto o bolso. Confira!
O que garante que os pneus estão funcionando em condições adequadas ao tocar o solo é a prática do alinhamento e balanceamento. Mais do que promover a durabilidade, esses dois fatores também são importantes para a segurança do motorista, dos passageiros e da carga.
Um pneu desalinhado pode gerar desgaste irregular e prematuro da banda de rodagem. Já uma roda desbalanceada exige um esforço bem maior para conseguir girar, o que atrapalha a direção.
Uma das práticas mais simples para aumentar a vida útil dos pneus é o rodízio! As condições de relevo das estradas acabam gerando um desgaste irregular, então é muito importante equilibrar o seu uso.
O rodízio pode ser feito na mesma direção, ou seja, mantendo os pneus do mesmo lado do caminhão e trocando apenas a posição. Em geral, a troca pode ser feita a cada 10 mil km, mas essa frequência pode mudar conforme o modelo do veículo. O motorista deve conferir o manual do caminhão para saber o tempo exato que o rodízio precisa ser aplicado.
O bom caminhoneiro deve aprender a ler os sinais que o veículo passa. No caso dos pneus, eles possuem marcadores que apontam o desgaste dos componentes.
O primeiro passo é uma análise simples dos sulcos e frisos da banda de rodagem. Assim o motorista descobre se o pneu está careca. Outra forma é observar os indicadores na superfície dos pneus: as próprias fabricantes já costumam colocar esse item para ajudar o motorista na avaliação.
Além de reduzir o consumo de combustível, a calibragem correta aumenta a durabilidade do pneu. Quando os estão muito vazios, os pneus esquentam mais do que o normal, aumentando o desgaste.
Atualmente, alguns caminhões já possuem sistemas automatizados que cuidam da calibragem dos pneus. O caminhoneiro que não conta com esse recurso deve fazer checagens semanais.
A maneira que o caminhoneiro dirige influencia no desgaste dos pneus. É importante, por exemplo, evitar curvas muito fechadas, já que os pneus sempre sofrem nesse tipo de manobra.
Vale também andar dentro do limite permitido, pois a alta velocidade aquece os pneus e acelera o desgaste. Arrancadas e freadas brutas também devem ser evitadas ao máximo.
A Randoncorp informa que, por força da decisão liminar proferida no Mandado de Segurança nº 1026357-77.2024.4.01.3400, que tramita junto à Justiça Federal do Distrito Federal, os Relatórios de Igualdade Salarial referentes ao 2º semestre de 2024 tiveram sua obrigatoriedade de publicação suspensa.
VEJA MAISAs empresas da vertical de autopeças da Randoncorp marcam presença na IAA Transportation, considerada uma das maiores feiras de mobilidade do mundo com foco em transporte comercial e logística. Pela primeira vez, a companhia leva ao evento, que ocorre entre os dias 17 e 22 de setembro, em Hannover, na Alemanha, seu portfólio para a mobilidade das marcas Castertech, Master e Suspensys, com foco na rentabilidade e sustentabilidade. A exposição fica localizada no pavilhão 26, estande A25
VEJA MAISA Suspensys, em cumprimento à Lei 14.611/2023, vem dar publicidade ao relatório de transparência salarial emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego, referenciando, contudo, que o mesmo não necessariamente retrata o entendimento da empresa quanto às conclusões, tendo em vista os critérios utilizados para sua elaboração, os quais se baseiam no Cadastro Brasileiro de Ocupações (CBO) e dados relativos a RAIs do ano de 2022. A metodologia utilizada na legislação consiste em duas frentes: - Agrupamento de todos os cargos existentes nas empresas comparando a diferença entre homens e mulheres; - Agrupamento por Classificação Brasileira das Ocupações (CBOs); Já a metodologia da empresa considera grupos de cargo por escopo de atividade, complexidade, área de atuação, entre outros. O tema é muito relevante para a organização, por isso, reafirmamos que não existe qualquer prática de discriminação salarial. Também apoiamos o esforço do Governo em minimizar a desigualdade salarial de gênero e nos orgulhamos das práticas adotadas, que convergem para o mesmo propósito.
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